Sul suo blog, Neu Lopes [pt] si chiede perché a Capo Verde [it] il prezzo del carburante continui a crescere. Con i recenti aggiustamenti si è assistito ad un incremento del 21% del petrolio, del 15% della benzina, 10% del gasolio per auto e del 5% del gas; la popolazione ora si attende un effetto domino sui prezzi di tutti gli altri beni, considerando che vi sono aumenti già annunciati del trasporto, energia e acqua. Tutto ciò mentre il prezzo del greggio è in netto calo:
Segundo a ARE (Agência de Regulação Económica), “o lote importado que serve de base a esta tabela de preços foi adquirido quando os valores estavam ainda em alta”. Pergunto agora: se os valores estivessem baixos quando foi adquirido o referido lote, qual a garantia que os preços não ficariam mais elevados caso o contexto internacional fosse o contrário do actual? De qualquer forma os bolsos dos cabo-verdianos é que pagam tudo isso.
Ludgerocv [pt] pone ulteriori domande:
Perco as estribeiras quando a ARE, em vez de fixar PREÇOS MÁXIMOS, apresenta preços obrigatórios. Onde diabo estamos nós? A ARE deu agora para patrocinar a formação de CARTEL? As duas petrolíferas compram os combustíveis ao mesmo preço, na mesma ocasião, os lotes chegam na mesma altura, têm as mesmas despesas, etc.? Como é que diante de uma importação de uma das petrolíferas, se obtêm dados para fixar preços de venda ao público válidos para ambas?
Pubblicando un articolo sulle proteste avvenute in Portogallo contro l'aumento del costo della vita, Redy Wilson Lima [pt] sostiene che è giunta l'ora per la popolazione di Capo Verde di opporsi all'aumento dei prezzi:
Não chegou a hora de passarmos à acção também em Cabo Verde invés de muitos bla, bla, bla? É que se continuarmos conformados, o Estado nunca parará de nos kasu bodiar.
All'inzio del mese Nos Praia [pt] ha sollecitato il Governo per una soluzione a lungo termine: a Capo Verde è necessario trovare alternative onde diminuire la dipendenza dal petrolio:
Vivemos num país extremamente pobre e que depende em larga escala da conjuntua externa pasa o se sustento. A nossa produção é “caseira” e tudo que comemos e bebemos vem de fora. Portanto, caros governantes, não obstante a especificidade do país e da economia mundial, é necessário criar alternativas à dependencia do petróleo. Não precisamos inventar a roda. Existem exemplos espalhados pelo mundo e basta sermos perspicazes para resolvermos os problemas desta terra.